Todos nós buscamos e necessitamos de aceitação social. Sem isso até nossa autoestima fica contra nós. Mas como isso acontece?
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Fomos condicionados a acreditar que ser parecido com os outros é mais fácil de ser aceito. Nossa educação no convívio com familiares e amigos, sempre usou da comparação, salientando: o que os outros vão pensar?
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Assim, nossas diferenças foram negadas, mal vistas e muitas vezes até criticadas, deixando impresso no subconsciente um sentimento de inadequação e vergonha.
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É assim que acabamos aceitando e nos conformando pelos que os outros dizem, e até a autoestima fica contra nós.
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Inconscientemente, sempre estamos afirmando e ou negando o que há de mais sagrado em nós: nossa individualidade. As diferenças são nossos dons, e também nossas qualidades e defeitos.
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Responda rápido: porque temos que ser igual aos outros?
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Você é, mesmo sem ter a exata noção do quanto, um modelo exclusivo com talentos muito particulares para contribuir e compor a realidade que o cerca.
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Se alguém o constrange pelo que faz e/ou lhe julga, muitas vezes tentando “ajudar” a colocá-lo num padrão social meramente humano, observe, aceite e não se conforme.
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Os outros não são seu referencial.
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Quando você começa a ter esse olhar para si mesmo, nasce a aceitação, o autorrespeito, a autoestima positiva e forte. Ou pode ser que perceba coisas negativas em si e sinta nojo, raiva, ou até vergonha, e daí? O que fazer?
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Quem se aceita, quem se reconhece e aprecia sua individualidade, não se conforma com o que está vendo de ruim em si.
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Paz, é isso o que todos precisamos. A paz no mundo, começa ser construída primeiro dentro de nós: pela aceitação.
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Lembre-se da dica: sorrindo para você vai derramar as endorfinas no cérebro que traz paz mental, e assim, conseguirá se harmonizar e pensar. Desse modo vai fortalecendo sua autoestima e, mesmo diante das comparações, conseguirá mudar o que não está lhe agradando!
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Experimente, sorria agora, seu corpo todo agradece.
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